sexta-feira, 1 de junho de 2018

Terceirização imobiliária ganha cada vez mais espaço no Brasil

APRESENTADO POR BRESCO

terça-feira, 8 de maio de 2018

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Leilão de imóveis e cotas de consórcio tem oportunidades a partir de R$ 12 mil



Leilão de imóveis e cotas de consórcio tem oportunidades a partir de R$ 12 mil
Quase 70 oportunidades listadas em 11 estados brasileiros


Fonte:  InfoMoney

Santander rivaliza com a Caixa e reduz juros do crédito habitacional

Banco baixou o juro das linhas oferecidas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) para 8,99% ao ano

Mercado Imobiliário e crédito habitacional
Nos três primeiros meses do ano, a carteira de crédito imobiliário do Santander atingiu 29,117 bilhões de reais, alta de 7,6% ante o mesmo período de 2017 (Reinaldo Canato/VEJA.com)

Em nova ofensiva no mercado de crédito imobiliário, o Santander anunciou hoje uma redução na taxa de juros do financiamento habitacional. A partir de hoje, o banco baixou o juro das linhas oferecidas pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) para 8,99% ao ano. A redução acontece uma semana depois de a Caixa Econômica Federal cortar sua menor taxa imobiliária para 9% ao ano.

Apesar da diferença mínima entre uma instituição e outra, o Santander volta a ser a instituição com a menor taxa de juros de crédito imobiliário. As novas condições do banco são válidas até 31 de julho.

Nos três primeiros meses do ano, a carteira de crédito imobiliário do Santander atingiu 29,117 bilhões de reais, alta de 7,6% ante o mesmo período de 2017. No ano passado, o banco liderou o ranking de financiamento à aquisição de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A Caixa reduziu sua taxa de juros após perder mercado para outras instituições. O banco estatal era o único entre os cinco maiores do país com juros acima de 10%. Itaú opera com porcentual a partir de 9%; Banco do Brasil, 9,24%; Bradesco, a partir de 9,45%.

Condições
Para contratar o crédito imobiliário com as novas taxas, é necessário ser cliente pessoa física Santander com relacionamento e optar pelo pagamento do financiamento em parcelas atualizáveis (SAC).

Nessas condições, o banco financia imóveis novos e usados com valores de 90 mil reais a 950 mil reais (DF, MG, RJ e SP) no âmbito SFH, e acima de 950 mil reais (DF, MG, RJ e SP) para taxa de mercado. Nos demais Estados, o valor do imóvel é de até 800 mil reais.

Juro não é tudo
O professor de finanças e sócio da MelhorTaxa, Rafael Sasso, alerta que, apesar de importante, a taxa de juros não deve ser o único ponto considerado pelo mutuário ao escolher o seu financiamento imobiliário. “O consumidor tem que ficar atento porque, mesmo com juros aparentemente baixos, o CET (Custo Efetivo Total) pode ser alto, porque há outros custos embutidos que podem elevar muito o valor do financiamento”, alerta.

Vale destacar que o financiamento de imóveis com recursos do SBPE despencou nos últimos quatro anos. Depois de atingir de 81 bilhões de reais de crédito para a aquisição de imóveis em 2014, o setor viu a liberação de financiamentos cair para 34 bilhões de reais no ano passado, reflexo da crise financeira que levou ao aumento do desemprego, mas também da alta taxa de juros cobrada nos parcelamentos. Pelo menos no que diz respeito aos juros, aos poucos as instituições financeiras estão reduzindo as taxas cobradas.

Fonte: VejaPor Da redação

Feirão da Caixa vai oferecer quase 203 mil imóveis

Por Taís Laporta e Marta Cavallini, G1

Clientes procuram opção de imóvel em Campinas no feirão da Casa Própria de 2017 (Foto: Márcio Campos / EPTV)

Evento ocorrerá em 15 cidades durante três finais de semana de maio; banco espera movimentar R$ 15 bilhões em volume de negócios.


A14ª edição do Feirão da Casa Própria vai oferecer 202.793 imóveis novos e usados, informou o presidente da Caixa Econômica, Nelson Antônio de Souza, nesta quinta-feira (26). No ano passado, a oferta foi de 230 mil unidades

A expectativa é atrair R$ 15 bilhões em volume de negócios, ante R$ 13 bilhões no ano passado.O evento ocorrerá em 15 cidades, durante três finais de semana de maio, e reunirá ofertas de 422 correspondentes imobiliários, 559 construtoras e 124 imobiliárias. Serão ofertados cerca de 179 mil imóveis novos (inclusive na planta) e 23 mil usados.


Veja abaixo o calendário:

  • São Paulo, Salvador e Porto Alegre: de 4 a 06/05 (10h às 20h)
  • Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Uberlândia, Goiânia e São Luís: de 18 a 20/05 (10h às 20h)
  • Brasília, Belém, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza e Recife: de 25 a 27/05 (10h às 20h)

De acordo com o presidente da Caixa, a expectativa é superar R$ 15 bilhões em volume de 
negócios este ano.
“Entendemos que em 2018 vamos superar todos os feirões dos anos anteriores".
As condições de financiamento serão as mesmas exigidas nas agências da Caixa. O prazo
máximo para financiar a casa própria é de 35 anos, e o comprometimento da renda não pode 
ultrapassar 30%, sendo possível compôr a renda familiar.
Os interessados devem levar um documento de identidade (CPF), comprovante de renda e de endereço.
O Feirão da Caixa é considerado o maior evento do mercado imobiliário brasileiro. 
Os negócios realizados no feirão costumam representar cerca de 12% dos financiamentos 
efetivados no ano pelo banco.
Segundo a Caixa, a aprovação do crédito durante o feirão será baseada nas informações do
perfil do cliente, como renda, capacidade de pagamento e ausência de restrições cadastrais.
A Caixa lembra que no site do banco os interessados em adquirir um imóvel podem 
fazer simulações e acessar informações sobre o uso do FGTS no financiamento
 imobiliário e a documentação necessária. Em caso de dúvida, a Caixa oferece ainda o 
telefone 0800 726 0101.
No ano passado, o feirão ofereceu cerca de 230 mil imóveis em 14 cidades, reunindo 
ofertas de 548 construtoras e 185 imobiliárias.

Queda nos juros

A Caixa anunciou no último dia 16 a redução dos juros para financiamento da casa
usado. As mudanças são para linhas de financiamento que utilizam recursos do Sistema 
Brasileiro de Poupança e Empréstimo.
Para o presidente da Caixa, a redução dos juros já teve reflexos no mercado de crédito 
imobiliário.

"Já tem bancos reduzindo as taxas de juros também e quem ganha é quem está comprando
 o imóvel, acreditamos que as taxas estão competitivas e é momento adequado para 
realização do sonho da casa própria".
A caixa reduziu as taxas de juros com funding sbpe, isso nao acontecia desde novembro de 
2016, acredito que isso ja criou, ja tem bancos reduzindo as taxas de juros tambem, quem
 ganha é quem esta comprando seu imóvel , acreditamos que as taxas estão competitivas
 e é momento adeuqado par aa realização do somnho da casa própria..

Para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), onde estão 
enquadrados os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para 
Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil, a taxa 
mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.

Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), cujos valores 
dos imóveis são acima dos limites do SFH, a taxa mínima caiu de 11,25% para 10% ao ano.

O percentual do valor a ser financiado dos imóveis usados subiu de 50% para 70%. Para 
unidades novas, foi mantido o percentual de 80% no teto do financiamento.

Taxa de juros da casa própria anunciadas pela Caixa (Foto: Juliane Monteiro/G1)
Taxa de juros da casa própria anunciadas pela Caixa (Foto: Juliane Monteiro/G1)


O banco informou que possui R$ 82,1 bilhões para o crédito habitacional neste ano.

A mudança ocorre após a Caixa reduzir duas vezes o teto de financiamento de 
imóveis em 2017, deixar de ter as taxas mais baixas do mercado e perder a
 liderança nas linhas de crédito com recurso da poupança entre novembro do ano 
passado e janeiro deste ano.

Por concentrar a grande maioria das operações financiadas com recursos do FGTS, 
a Caixa ainda segue com folga como o principal agente financeiro de crédito 
imobiliário, com participação historicamente ao redor de 65%. No segmento de 
financiamentos com 
recursos da poupança, entretanto, o banco viu sua fatia de mercado cair para 
19,5% em janeiro, ante um patamar de 38% nos dois últimos anos.

O encolhimento da Caixa preocupa as incorporadoras porque acontece num 
momento de recuperação do mercado, após 3 anos consecutivos de queda no 
volume de empréstimos imobiliários. O crédito no setor fechou 2017 em 
R$ 43,15 bilhões, queda de 7,4% ante o ano anterior e menos da metade do 
patamar de 2014 (R$ 112,9 bilhões).

Em janeiro, o total de financiamentos imobiliários com recursos da poupança 
somaram R$ 3,84 bilhões em janeiro, uma alta de 23,7% em relação ao mesmo 
mês de 2017. No 
acumulado de 12 meses, entretanto, o montante ficou em R$ 43,9 bilhões, 5,5% 
abaixo do apurado nos 12 meses anteriores.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Fonte: G1 - Por Taís Laporta e Marta Cavallini, G1 26/04/2018 17h38  

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Imposto de Renda 2018: como declarar reforma de imóvel?

Fonte G1

Especialista responde dúvidas de leitores do G1 sobre a declaração do IR.


O G1 recebeu perguntas de leitores sobre a declaração do Imposto de Renda de 2018, e pediu ajuda a especialistas para responder às questões dos contribuintes diariamente.
Veja abaixo resposta de Heber Dionízio, contador do escritório Contabilizei, para pergunta sobre reforma de imóveis.
Comprei um imóvel no ano passado e fiz reformas nele. Estou declarando a compra do imóvel e separadamente declarando as reformas como benfeitorias. Minha dúvida é se devo somar os valores da benfeitoria ao valor do imóvel. Vamos dizer que comprei o imóvel por 20 mil e fiz 2 benfeitorias de 1 mil, devo declarar o imóvel como 22 mil e as 2 benfeitorias separadamente ou deixo o imóvel como 20 mil e mais as 2 benfeitorias?

Resposta: "No primeiro ano declara-se as benfeitorias separadamente, nos anos seguintes zeram-se elas e soma-se ao imóvel, tanto o valor quanto os descritivos das benfeitorias. Ao final, o imóvel será a soma dos valores pagos por ele mais benfeitorias e tudo isso será de fácil compreensão através do descritivo do bem. Não esqueça de guardar por pelo menos 5 anos os recibos/notas das benfeitorias."

Veja vídeo com o passo a passo de como fazer a declaração:


Fonte: G1